Conta a história que no dia 08 de março de 1857, 130 mulheres morreram queimadas, trancadas numa fábrica de Nova Iorque, durante uma greve em prol de redução de jornada de trabalho de 16 para 10 horas.
Em 1910, na Dinamarca, uma Conferência Internacional de Mulheres, decidiu fazer do dia 08 de março o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem àquelas mulheres.
Dizem que a partir daí iniciou-se o processo de emancipação da mulher.
Que no dia de hoje possamos, sem ingenuidade, não, comemorar mais uma data sem sentido, mas refletir sobre os papéis da mulher na sociedade, ouvindo e compreendendo a poesia do sempre atualíssimo, lúcido e consciente John Lennon.
Perséfone Hades pensando a sua escravidão e de todas as mulheres, minhas irmãs neste mundo...
Este selinho recebi da minha amiga Vera Marina, do blog Amor Insano, obrigada pelo seu carinho de sempre. As regras são simples: 1 - Faça um post com o selinho no seu blog 2 - Link o blog que te presenteou 3 - Escolha entre cinco a dez blogs para homenagear. 4 - Avise os seus indicados…
Escolhi os blogs daqueles que estando sempre por aqui, me ajudam a manter os meus escritos fora das gavetas, e a me expor mais e daqueles que me inspiram. Vocês são a motivação desta que escreve.
Agradeço ao Eduardo Marculino do Blog História Viva pela homenagem.
Aos meus leitores recomendo o seu blog, por ter sempre assuntos muito interessantes e nos relembrar momentos da nossa História, por vezes, tão esquecida...
Regra única do selo: Oferecer aos leitores indispensáveis do seu blog.
Ausência Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus
[braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.